Da visão empreendedora na década de 50 até a liderança tecnológica atual, o Engenho Moraes marca mais de meio século de excelência.
A história do Engenho Moraes, um marco na indústria do arroz brasileira, teve início na década de 1950, quando Dassiul Antonio Moraes, um visionário proprietário de um armazém de Secos e Molhados, começou sua jornada em busca de produtos agrícolas nas cidades vizinhas. Neto de Esther Giuseppa Stringhini, uma imigrante italiana que chegou ao Brasil em 1889 e se estabeleceu em Cachoeira do Sul com sua família, Dassiul trazia no sangue o espírito empreendedor e a paixão pela terra.
Com o passar dos anos, o negócio de Dassiul evoluiu de um simples comércio para a fundação do Engenho Moraes em 1968, na Avenida Brasil, em Cachoeira. Seu filho, Antonio Alvori Moraes, desde cedo esteve envolvido no negócio, assumindo posteriormente a liderança após o falecimento de Dassiul em 1987. Sob sua gestão, a empresa enfrentou e superou desafios de expansão, culminando na inauguração de uma nova unidade industrial em 1989, que trouxe modernização e ampliação significativas para o engenho.
A tradição familiar continuou com a ascensão de Glaucia Burmeister Moraes em 2022, marcando a terceira geração da família Moraes à frente do negócio. Hoje, o Engenho Moraes não apenas orgulha-se de uma capacidade de armazenagem impressionante e um processo altamente automatizado que garante a qualidade superior do arroz, mas também mantém um compromisso com a sustentabilidade, utilizando 100% de energia limpa e seguindo as Boas Práticas de Fabricação certificadas pelo Senai.
À medida que o Engenho Moraes completa 56 anos, celebramos não apenas uma história de sucesso no beneficiamento de arroz, mas também uma trajetória de inovação, compromisso com a qualidade e respeito pelas tradições familiares.
O Engenho Moraes agradece a todos os clientes, parceiros e colaboradores que têm sido parte dessa jornada incrível. Juntos, continuamos a escrever novos capítulos dessa história de sucesso, sempre com o olhar no futuro, sem esquecer as raízes que nos fortalecem.
